Primeiro que tudo é necessário impor estas condições dentro do seu próprio país, assegurando que os à partida mais desfavorecidos se resignem a ser desabilitados educacional e culturalmente também.
Assegurado isto, teremos de espalhar este princípio pelos países dominados. É consabido que os países de sul possuem populações de menores capacidades intelectuais. É assim necessário definir à partida que terão de existir percentagens mais pequenas dos que ascenderão aà educação e ensino superior. Por ordem de grau civilizacional existirão os que deverão formar essencialmente técnicos, paragarandir a operacionalidade do sistema, os que deverão fornecer operários e demais pessoal servente e ainda os que têm por destino fornecerem animadores, acompanhantes, prostitutas, gigolôs e a restante sorte de criaturas mercantilizadas para a satisfação dos mais impróprios desejos dos seus amos - a própria etimologia da palavra demonstra quais o que dão bons escravos.
A sociedade assim constituída dará naturalmente aos povos destinados a governar e a ditar as regras aquilo que é naturalmente seu, hierarquizando, sem nunca excluir pois existem notórias excepções - ditas em tempos "créditos ãà sua raça" - todos os outros povos de acordo com as suas características e habilitação natural.
As palavras da Sra. Merkl, não sendo estas traduzem isto mesmo, pois não é concebível que se defenda terem muitos licenciados países que os têm muito menos per cápita do Alemanha, se não for a hierarquia de povos e nações o pensamento que lhes está subjacente. Lembrou-lhe alguma coisa?... Olhe! Não é mera coincidência.
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