Esta quinta coluna que nos últimos anos tudo fez para destruir o país, e mais não fez porque até o Tribunal Constitucional, cuja visão é bastante enviesada, achou que o que já era demais "dava nas vistas" e tratou de pôr água na fervura. Pelo Presidente da República, que se comportou como o Governador nomeado pela potência colonial - e que mais não sabe ser que fiel lacaio dos interesses acima - tinha passado a tropa e a Guerra inteira que ele fazia vista grossa e ouvidos de mercador.
A boa nota concedida ao Moedas neste cenário só lhe podia granjear mesmo uma nomeação para comissário Europeu.
Posto isto outra pergunta fica. Um político, muito bem apreciado no burgo, quer na sua qualidade de Livre líder que por acaso tem, contrariamente a muito líder político por aí, uma cronicazinha dia sim dia não para livremente perorar sobre as virtudes de uma UE bem orientada - ou não fosse ele emérito ex-representante no augusto hemiciclo desta extraordinária União - dizia que um Comissário tem um extraordinário poder na sua área de afectar a vida de milhões de pessoas com as suas propostas. Não se retira qualquer grau de verdade a esta afirmação. O que se retira isto sim é que como é da responsabilidade dos Governos a indicação dos Comissários, e os Governos, como o nosso, já mais que provas deram de não respeitar nem as suas promessas eleitorais, quanto mais o povo, mostrando estarem sistematicamente ao serviço dos interesses externos, nomeadamente da Banca, como quer o insigne membro da inteligenzia nacional reformar a União?
É que como se denota o problema não é de Moedas, mas de notas.
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